«[....] talvez fosse de concluir que o estádio supremo de liberdade o alcança o sujeito capaz de adoptar a estrutura da piada na vida moral, ou seja, de se ver a si mesmo a decidir abandonando e até escarnecendo das próprias convicções sem contudo as renegar.»
Abel Barros Baptista. "A vida não está para graças", in Revista Ler (Janeiro 2009), p. 17.