Agora que é tempo de balanço, aqui fica uma espécie de lista.
Dois filmes de que gostei muito: Inglourious Basterds, do grande Tarantino, e The Hurt Locker. A maior decepção foi o Avatar (cheguei a ter pena da Sigourney Weaver no Daily Show). No meio ficou o Capitalism: A Love Story. Eu, que não morro de amores pelo trabalho do Michael Moore, até achei graça.
Sobre livros, o pior do ano é o Caim. E o livro que recomendo sem hesitação é O Filósofo e o Lobo, de Mark Rowlands (li a tradução, que saiu este ano). Este livro passou facilmente no meu teste: chorei muito.
De música... Humm... Como dizia o poeta, 'citar é ser injusto, enumerar é esquecer'. Mas o disco que ouvi mais foi o "My Maudlin Career", dos Camera Obscura.
Em política, o acontecimento do ano foi a trapalhada das escutas. E a frase mais engraçada (e a merecer comentário num seminário de ciência política) foi dita por Sócrates: «Foi pró Algarve, seu maroto». O maroto era Louçã.
Em política, o acontecimento do ano foi a trapalhada das escutas. E a frase mais engraçada (e a merecer comentário num seminário de ciência política) foi dita por Sócrates: «Foi pró Algarve, seu maroto». O maroto era Louçã.
Até para o ano!